sábado, 25 de fevereiro de 2012

Olho para o relógio vezes sem conta e os números insistem em igualar, serás tu a pensar em mim, no que poderia ter sido e não foi? Por palavras tuas, não existem coincidências, então estás a querer dizer que é mesmo isso? Desde a noite de ontem que sempre que o telemovel vibra, receio olhar para o ecrã porque sei que não serás tu. Sei que terei de ser eu a correr atrás de ti e pedir desculpa pelo sucedido, mesmo não tendo eu culpa de tal. Aguardo uma resposta, um sinal de que realmente gostas de mim. Tenho estado toda a manhã a ansiar o momento que naquele telemovel vai aparecer o teu nome. O telemovel vibrou, olhei, e mais uma vez não eras tu. Sabes do valor que tens, sabes a forma como mexes comigo. Promete-me que este não vai ser o nosso fim. Eu fico a aguardar. 

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